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domingo, 10 de abril de 2011

Projeto- usando o celular como recurso pedágógico

Este projeto foi elaborado e realizado durante a especialização em Tecnologias em Educação.

Professora: Neuquina Silva Azevedo
Disciplina: P. P. utilizando texto, imagem e som.

Identificação e tema do projeto:

Marabá em “Cores e crônicas”


1. Definição e caracterização do problema (teórico e/ou prática)
O uso do celular em sala de aula constitue-se um sério problema, pois os alunos são atraídos o tempo todo por os recursos da midia, deixando de lado as explicações e os afazeres da sala de aula.
Tal atitude vem gerando conflitos entre professores e alunos, alunos e alunos cuja consequência é o prejuízo para o processo de Ensino e aprendizagem. Isso é tão grave que em alguns municípios já existem leis que proíbem o aluno de utilizar essa mídia em sala da aula. Por outro lado, o celular é uma mídia extremamente popular e acessível entre os adolescentes todos possuem, gostam e sabem usar.
Partido disso pensa-se em uma utilização didática para essa mídia em uma tentaiva de dismistificar a idéia do celular como vilão do professor e das aulas.
2. Objetivo principal
Utilizar o celular como recurso didático nas tarefas desenvolvidas em sala de aula, agregando diferentes tecnologias como fonte de ensino, aprendizagem e suporte para a produção textual.
3. Objetivos específicos
• Utilizar mídias digitais para a reflexão crítica do uso da imagem e do som na sociedade contemporânea;
• Estimular a análise imagética, a partir de fotografias de nossa comunidade tiradas com a câmera do celular, pelos próprios alunos;
• Estimular uma leitura sonora atrelada à leitura imagética;
• Trabalhar a fotografia como recurso histórico e como componente do texto narrativo- crônica;
• Trabalhar o som como elemento importante de referência à imagem, através da gravação de áudio com o uso do celular;
• Refletir sobre o imediatismo, o descartável, as mudaças ambientais e fatos interessantes ocorridos de Marabá;
• Promover a desrrealização dos fatos por meio da criação de crônicas;
• Compreender que a fotografia é mais que uma imagem, ela representa o ponto de vista do outrom estabelecndo uma elação com a crônica que também representa o ponto de vista do autor;
• Conceitualizar espaço, tempo e memória na criação artística de crônicas, tendo como suporte as fotos tiradas pelos alunos;
• Produzir textos escritos e orais a partir das imagens capturados com o uso do celular.
4. Conteúdos curriculares e disciplinas envolvidas

• Língua portuguesa, arte, geografia e informática;
• Leitura de imagem- educando o olhar;
• Tecnologia- Programa movimake- Produzindo fotos e sonorizando imagens;
• Tecnologia- Criação de portfolio digital;
• Gênero Textual- crônica- Tema, enredo, título, espaço, foco narrativo, personagem, narrador, adequação da linguagem;
• Sociedade, consumo e ética;
• Produção textual- elementos necessários para produção de crônicas;

5. Plano de ações

Ação 1
Descrição: Apresentação do projeto por meio de um mapa conceitual;
Averiguar na turma quem tem celular e que tipo de recursos o aparelho oferece: torpedo, música, câmera fotográfica, vídeo, blue tooth, etc. Para o nosso trabalho usaremos o recurso da câmera fotográfica e gravador de audio.
Pesquisa e Estudo do gênero textual- características, análises de modelos, e elementos;
Explicação: desrrealizando a realidade.
Tempo previsto: 4 aulas
Atores envolvidos: Professor regente, professor facilitador do LABIN, alunos.
Subproduto: Produção textual- recriação em grupo das crônicas lidas.
Ação 2
Descrição: Educando o Olhar- Os alunos serão estimulados a sair a campo
(aproveitando seu contidiano) para tirar fotos de paisagem, do dia a dia, situações pitorescas, imagens que retratem a vida, os valores culturais e estéticos das pessoas da comunidade, cenas da cidade; e registrar fatos que possam servir como temas para criação de crônicas. Antes eles serão informados que as imagens capturadas serão ponto de partida para a escrita das crônicas, que depois de sonorizadas serão produto final desse projeto.
Tempo previsto: 2 aulas- Para as informações e explicações.
Para a captura de imagens teremos uma semana e será atividade extraclasse.
Atores envolvidos: professores e alunos.
Subproduto: Fotos tiradas por os alunos, previamente selecionadas.
Ação 3:
Descrição: Organização das fotos tiradas, em slides com uma pequena descrição e sonorização musical (a música deve fazer alusão ao tema da imagem);
Exibição desse material para a sala, e envio para o portfólio virtual no blog da escola.
Abordagem sobre os programas de computador que trabalham com animação: PowerPoint, Flash, moviemaker, etc. Para o nosso trabalho usaremos o programa Power Pointe e MovieMaker;
Tempo previsto: 4 aulas
Atores envolvidos: Professor regente, professor facilitador do LABIN, técnico em informática, alunos.
Subproduto: Portifólio digital
Ação 4
Descrição: Exibição do portifólio digital para a classe;
Explicação dos professores de geografia e sociologia, sobre sociedade e consumo e ética- levando o aluno a refetir sobre as relações sociais representadas naquelas imagens.
Explicação do professor regente (LP) sobre a leitura de imagens e possibilidades de desrrealização dos fatos e cenas apresentados nas fotos. Comentário dos alunos sobra às imagens.
Tempo previsto: 4 aulas
Atores envolvidos: Professores de geografia, sociologia, L.portuguesa e professor facilitador do LABIN, alunos;
Subproduto: Portifólio digital organizado com as imagens;
Ação 4:
Descrição: Elaboração das crônicas apartir das fotos e imagens já postadas no portifólio.
Tempo previsto: 4 aulas.
Atores envolvidos: Professores e alunos.
Subproduto: Textos escritos e postados no portifólio virtual. Cada texto deve ser ilustrado com a foto-tema e a sonorização.
Ação 5:
Descrição: Transformando o texto escrito, em textos para ouvir - sonorização. Explicação sobre a importância da altura, duração, intensidade, pausa, entonação e timbre, e a linguagem sonora na ficcção, para a sonorização dos textos.
Cada aluno deve realizar a gravação do seu texto no celular, usando a função gravador de voz- Devendo pedir ajuda dos colegas para representar a voz do narrador e dos personagens (se for o caso). Para tanto, essa atividade deve ser realizada em grupo. Após isso, os textos gravados deverão ser transferidos para o computador, editados com sonorização musical e gravados em mídias (Cd ou pendrive) para escuta. Apresentação em sala, e postagem do material produzido no portifólio digital onde todos poderão ter acesso.
Tempo previsto: 4 aulas
Atores envolvidos: Professores regentes, professor facilitador do laboratório de informática e alunos
Subproduto: Textos em áudio com fundo musical (CD e pendrives). Testos postados no portifólio virtual. Cada texto deve ser ilustrado com a foto-tema e a descrição feita pelo autor e fotógrafo.

6. Tempo total de realização do projeto

O projeto será realizado no 3º bimenstre de 2010 e terá duração de 2 (dois) meses - 1 (um) bimestre.

7. Material e suporte necessário

Celulares com recurso de câmara, gravador e cabos USB: computadores concectados a Internet; datashow, Xerox de crônicas; cd s, pendrives; lápis, canetas, papel com pauta, impressora, coletâne de crônicas das olimpíadas de L. Portuguesa

8. Fontes de pesquisa

Crônicas olimpíadas de língua Poruguesa-Coletânia de crônicas editado pelo MEC.

Site -www.escrevendo ofuturo.org.br

http://pt.wikipedia.org/wiki/Som

9. Forma(s) de avaliação (ao longo do projeto e ao final do projeto)

A avaliação será contínua, sendo atribuída nota a cada etapa do projeto. No final espera-se que os alunos sejam capazes de perceber a relação entre os fatos do cotidiano com o gênero textual crônica. Percebam a importância das mídias na sua aprendizagem, e a importância da imagem e sonorozição na sociedade moderna. Espera-se também que desenvolvam a criticidade com relação ao consumismo e ética e tenham ampliado sua competência leitora e escritora, e, sobretudo, a habilidade de trabalhar e grupo, respeitando o tempo e as sequências do trabalho proposto.
Para a produção textual serão considerados os critérios propostos para as olímpiadas brasileira de Língua portuguesa- Adequação ao gênero, adequação discusiva, adequação línguística e convenções da escrita

10. Divulgação:
Apresentação do trabalho final para a turma e também para toda a escola na noite da arte, projeto que faz parte do calendário letivo da escola. E para uma divulgação mais ampla e educativa, o projeto, juntamente com o produto final, será postado no Blog da escola, onde outros alunos, professores e a comunidade em geral poderão conhecer e entender que o Celular pode ser uma ferramenta que Educa, e que as imagens pode eternizar nossa cultura, e nossa memória, por meio de uma Marabá em Cores e crônicas.
11. Referências Bibliográficas
TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO, projeto pedagógico utilizando texto, imagem e som - contéudo do módulo, versão para impressão: unidade 1- projeto pedagógico; unidade 2- integrando linguagem, acessado em 10 de junho de 2010,
htpp www.vejaplaodeaula.com. br- acesso em 12 de julho 2010.
www.poertaldoprofessor.mec.gov.br acesso em 11 de julho de 2010
http://cogprints.org/3000/01/TOFFOLO_OLIVEIRA_ZAMPRA2003.pdf acesso em 11 de julho de 2010
http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2001/hge/hgetxt5.htm acesso em 11 de julho 2010
http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=3 acesso em 13 de julho 2010
Entrevista com Fernando Hernández:
Exemplos de Projetos:
http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2001/hge/hgetxt5.htm, acesso em 14 de julho 2010
http://pt.wikipedia.org/wiki/Som

O Professor e a Prática Pedagógica com Integração das Mídias.

Curso: Tecnologia Em Educação
Mediadora: Cíntia B. Soares
Aluna: Neuquina Silva Azevedo
Disciplina: O Professor e a Prática Pedagógica com Integração das Mídias.
Turma: PA05 PIM
Atividade Final - Oficina: O Professor e a Prática Pedagógica com Integração das Mídias.

A era tecnológiaca requer do professor uma nova postura diante do ato de aprender e ensinar, é preciso des-construir alguns saberes e contruir novas práticas. Isso impõe ao educador a contrução de novas competências.
O educador precisa ter a competência de ser um aprendiz, um pesquisador, essa á a principal competência esperada no século XXI- aprender a aprender. Assim é urgente a necessidade de se compreender as linguagens midiáticas, o que só poderá ocorrer com a formação continuada, através de redes colaborativas e virtuais nas quais haja trocas de informações e saberes entre os pares. Utilizar a curiosidade de aprender a aprender é fundamental para que a reflexão e a mudança sobre a prática ocorram. A interação e a integração da tecnologia com a prática pedagógica dependem disso. Como ressalta Prado “Tecnologias e conhecimentos se integram para produzir novos conhecimentos que permitam compreender as problemáticas atuais e desenvolver projetos, em busca de alternativas para a transformação do cotidiano e a construção da cidadania” (pg.4) `
É necessário aprender a aprender também no que tange o trabalho pedagógico, pois é preciso uma mudança na concepção pedagógica do educador, é preciso modoficar a visão tradicional de educação, e adotar a visão sociointeracionista de ensino aprendizagem, teoria que fundamenta o trabalho com projetos.
Segundo o construtivismo de Piaget, o processo ensino aprendizagem acontece quando há a construção do conhecimento pelo o próprio sujeito, devendo haver para tanto, o estímulo, objetivos e condições políticas e pedagógicas. Portanto, o conhecimento é construído por meio da interação sujeito-objeto. A teoria de Vygostsky estabelece a ligação entre o processo de desenvolvimento de aprendizagem e a relação com o ambiente sociocultural e com os objetos contruídos pela sociedade. Assim o sujeito não se desenvolve plenamente sem a interferência do outro. Essa visão pedagógica exige a modificação da forma de organização didática e metodológica, requerendo a pedagogia de projetos, uma vez que esta é mais flexível e oportuniza ao aluno ser sujeito ativo no seu processo de aprendizagem.
Outra competência a ser adquirida pelo professor é a competência da gestão dos recursos mediáticos como: cinema, vídeos, rádio, televisão, computador, celulares, internet, data show, é preciso aprender a integrá-los à sua prática pedagógica com uma intecnionalidade definida e como recursos de otimização e exploração dos conteúdos propostos. Como defende prado “Criar espaços para a identificação e o diálogo entre essas formas de linguagem e permitir que os alunos se expressem de diferentes maneiras são ações que favorecem o desenvolvimento da consciência crítica (...)” (pg o5).
Para isso, é importante que os alunos sejam sujeitos ativos no uso dessas tecnologias e o professor seja capaz de elaborar boas estratégias de aprendizagem que envolva o uso das tecnologias de informação e comunicação. Pois através da integração é possível que o educando passe a ser autor e não mero receptor do processo de ensino aprendizagem. E o educador passe a ser instigador da reflexão e mediador no processo de construção do conhecimento.



Bibliografia:

Prado, Maria elisabette brisola brito, Prática pedagógica e formação de ofessores com projetos: articulação entre conhecimentos, tecnologias e mídias. PUC, 2009.

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E AS NOVAS TECNOLOGIAS.

DISCIPLINA: CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGAM
ALUNA: NEUQUINA SILVA AZEVEDO.
TURMA: POA05CA
MEDIADORA: CÍNTIA BORHER
ATIVIDADE 5:A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E AS NOVAS TECNOLOGIAS.


A construção da aprendizagem na sociedade moderna ocorre ligada às novas tecnologias. Não pode ser diferente. Os estruturalistas afirmam que o homem deve viver e se desenvolver em sociedade, a concepção gestalgista diz que aprendemos em interação com o mundo, a teoria construtivista afirma que o aluno precisa ser desafiado para aprender, a teoria de Vygostsky estabelece a ligação entre o processo de desenvolvimento de aprendizagem e a relação com o ambiente sociocultural, que não se desenvolve plenamente sem a interferência do outro e dos instrumentos criados para facilitar a vida moderna, é o caso das tecnologias.
Podemos com isso refletir sobre o uso e a importância das tecnologias, pois as teorias poderiam ser todas contempladas por meio do uso das tecnologias pela escola. Hoje não teríamos nada mais surpreendente, instigante e interativo que a mídia educativa e as demais tecnologias modernas que permeiam nossa vida.
A Psicanálise que tem como principal representante Freud, nos chama a atenção para a necessidade de se reconhecer a heterogeneidade existente nas salas de aulas. Para o entendimento que cada ser é único que a escola é um espaço de diversidade. Uma das maneiras de alcançar a todos e estar próximos de todos seria por meio dos recursos tecnológicos. O uso da tecnologia também pode servir como forma de motivação, considerando que os alunos gostam muito e compreendem muito bem essa linguagem, afinal quem não está condicionado ao uso da tecnologia?
Enfim, a construção do conhecimento requer o uso das tecnologias, pois esse é conhecimento necessário e exigido pela sociedade moderna, o mundo do trabalho e pela própria necessidade do ser humano que para compreender-se precisa entender o mundo em sua volta e para isso deve conhecer e fazer uso dos instrumentos criados e manipulados pela sociedade.

Escola Lugar de convergência de mídias

DISCIPLINA: MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
ALUNA: NEUQUINA SILVA AZEVEDO.
TURMA: PA05ME
MEDIADORA: CÍNTIA BORHER
ATIVIDADE 4: INTERGRAÇÃO DAS MÍDIAS NA ESCOLA.:

A Escola é um espaço propício para a integração das mídias. Por isso necessário repensá-la como local de convergência das mídias, transformando-a em um local de disseminação e uso das mais variadas tecnologias. Para tanto é importante considerar os seguintes aspectos, que na minha percepção são os mais urgentes:
Formação na área de uso das mídias para todos os envolvidos no processo educacional. Isso devido à dificuldade que é percebida nas nossas escolas. Pois as maiorias dos professores ainda não dominam esse conhecimento. Isso é motivo de desistência em alguns cursos, pois eles são avançados considerando que alguns não têm o conhecimento básico.
Ampliação e fortalecimento dos laboratórios de informática na escola. Considero muito relevante essa necessidade, pois as maiorias das escolas não possuem laboratório e algumas que têm não funcionam devido a computadores danificados, falta de conexão, falta de professores facilitadores e outros. Tudo isso é frustrante para o professor que tem o desejo de fazer uso desses recursos.
Falta de conhecimento do professor para realizar a transposição didática. Em muitos casos o professor desconhece meios de sintonizar o conhecimento de sua disciplina com o uso das mídias. Ou seja, falta conhecimento metodológico, pois na formação inicial de professores nós não somos preparados, para essa dimensão do conhecimento.
Diante de tudo isso se faz urgente a união e empenho de todos os envolvidos no processo educativo, pois tais necessidades só serão sanadas por meio do esforço conjunto de governantes e comunidade, somente dessa forma teremos de fato a escola transformada em um espaço de convergências e uso de todas as formas de tecnologias.

PLANO DE AULA- LINGUA PORTUGUESA

ROTEIRO DE PLANO DE AULA

1. AUTOR (A) Neuquina Silva Azevedo
CO-AUTOR:

2. ESTRUTURA CURRICULAR

2.1- Modalidade / Nível de Ensino:
3° ano do Ensino Médio

2.2- Componente Curricular:
Língua Portuguesa
Temas transversais: Meio Ambiente e cidadania.

3. TEMA:


4. DADOS DA AULA:
4.1 - O que o aluno poderá aprender com esta aula:
• Ampliar o conhecimento do aluno sobre a destruição do meio ambiente;
• Adquirir subsídios teóricos para produção de texto dissertativo com essa temática.
• Conhecer elementos estruturais do texto dissertativo.

• Desenvolver a competência leitora e escrita, a partir da análise de textos, fotografias, vídeos e outros, que retratem a realidade.

• Desenvolver a capacidade de pesquisar, selecionar informações, produzir conhecimentos e trabalhar de forma colaborativa.










4.2 - Duração das atividades: 03 semanas. (09 aulas)



4.3 - Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
• Estrutura do texto dissertativo;
• Análise de modelos de diferentes textos dissertativos;
• Discussão sobre os vários tipos de argumentação;
• Como estruturar o texto argumentativo;

Projeto Usando jornais e outras mídias

PROPOSTA DO PROJETO
1. Identificação
Nome Neuquina Silva Azevedo
Nome da Escola: O pequeno Príncipe Local Marabá (cidade/estado) Marabá-PA
Série: 1ª - Ensino Médio Número de alunos: 43
Professores envolvidos: Professora de História, arte e Língua Portuguesa


2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema
Como a linguagem publicitária é utilizada em textos jornalísticos? Tema Linguagem publicitária- presença nos jornais locais.

3. Justificativa

A função do jornal é basicamente a comunicação. É um dos meios mais rápidos de ficarmos informados a respeito do que acontece no mundo. Dentro do jornal há várias sessões, que por sua vez abrigam vários tipos de texto. Há algumas características que são comuns a todos estes textos, enquanto há outras que servem para individualizá-los.
A nomenclatura dos textos normalmente é dada de acordo com as suas características e seus objetivos específicos de comunicação. Genericamente chamamos os textos que se apresentam nos jornais de “matéria”. Normalmente esses textos têm caráter informativo. Existe uma aproximação muito grande entre a linguagem publicitário e o gênero jornalístico. Dada a importância desse tipo de texto é mister que na escola o aluno viva essa realidade, pois são ótimos incentivos a leitura e a escrita.





5. Conteúdos

Variantes lingüísticas

Noticiais que fazem a história do país
Gêneros jornalísticos/ linguagem publicitária
Modo verbal – Imperativo
Sujeito e predicado






6. Disciplinas envolvidas
Língua portuguesa, arte, história












7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma- Integração das tecnologias.
No desenvolvimento temos a integração das seguintes tecnologias nas ações:
Os alunos devem assistir a um jornal de sua preferência e gravar uma notícia para posteriormente apresentar para a classe.
Criação e produção de um jornal on-line onde os alunos são os editores.
O projeto deverá ser fotografado pelos alunos e divulgado no blog da escola.
Apresentação do material para explanação do professor será feita no data show.

Preparação
Com uma semana de antecedência, os alunos devem acompanhar os noticiários gravando as noticiais que consideram relevante e selecionando do jornal escrito para socializar em sala de aula.
1 - Os alunos devem apresentar as notícias gravadas e escritas sobre os acontecimentos observados por eles locais, do Brasil e do mundo, que os jornais publicaram como notícias ou reportagens. Em seguida, eles lerão em sala os cadernos do jornal, chamando a atenção para seus títulos. Pergunte aos alunos quais notícias recentes, a partir dos noticiários que viram, poderiam ser publicados em cada editoria do jornal. Organize essas informações na lousa e peça para anotarem.
Depois como o apresentação de slides no data show o professor fará a explanação sobre a linguagem publicitária- chamando a atenção para o modo verbal imperativo.
2 - Leitura para os alunos uma notícias . Então, com perguntas como: “o que acham?” ou "quem é a favor disso?", Será feito um pequeno debate em torno de temas que podem ser discutidos a partir daquela notícia.
Será explicado para os alunos que, quando discutimos um tema, começamos a tomar posicionamentos e a tentar defender nossas opiniões- chamando atenção para o artigo de opinião.
Em seguida, veremos as outras notícias e, a partir do título de cada uma, será discutido em qual dos cadernos de um jornal elas poderiam ter sido publicadas. Análise rápida, de elementos como subtítulo, nome do autor do texto, foto e legenda, entre outros.
Todas essas notícias devem ser mostradas em seus suportes originais, ou seja, a própria folha do jornal. Isso é importante para os alunos tomarem contato com a diagramação original do veículo, o que pode suscitar reflexões como o maior ou menor destaque dado à notícia, a presença de propagandas e as relações entre esses e outros elementos no corpo da página. Por motivos práticos, no entanto, a página pode ser cortada para a confecção das cópias.
Então, a sala será dividida em grupos de 3 ou 4 alunos e as notícias será divididas entre eles. Depois de ler o texto, os grupos deverão fazer uma lista de temas que possam ser discutidos a partir daquela notícia e, além disso, formular o posicionamento do grupo com relação a um dos temas. No final, cada grupo apresenta para a sala sua notícia, os temas e os posicionamentos.
3- Explicação para os alunos que os jornais também costumam ter uma parte dedicada a textos de opinião e que, entre eles, há os editoriais, que apresentam a opinião da empresa responsável pelo jornal. Depois, serão distribuídos aos alunos cópias de dois editoriais de jornais que tenham públicos-alvo de diferentes variedades lingüísticas. Será feita uma leitura compartilhada dos textos para levantar, com a turma, elementos como: de que notícia os editoriais tratam, que posicionamentos assumem e como os defendem. Será observado o tipo de linguagem empregada em cada texto
Em seguida, aos estudantes serão indagados se perceberam diferenças na escrita de cada um dos editoriais. Será feito um levantamento dos recursos de linguagem presentes em cada texto, como: nível de formalidade das expressões e do vocabulário; uso de palavras mais técnicas, próprias do assunto tratado ou de termos mais populares; presença ou não de registro próximo da oralidade; uso de frases longas ou curtas, analise do sujeito e predicado....
4 - A turma será convidada a acompanhar através da televisão o jornal nacional e estimulada a perceber, as semelhanças e diferenças entre os jornais escritos e televisivos, analisando a linguagem usada e elementos, como a ausência do nome do autor e de uso de primeira pessoa. Discuta essas características para buscar hipóteses que as justifiquem. Registre na lousa e peça que os alunos também anotem as conclusões a que chegaram.
5 - Agora, os alunos serão redatores de editoriais de um jornal popular. Eles farão uma pesquisa na internet de vários editoriais escritos na variedade culta da linguagem e depois reescreverão o texto em versão popular. Essas produções serão postadas em um jornal on-line no blog da escola. Para alimentar esse jornal on-line será selecionado mensalmente um editor afim de garantir a participação de todos.


8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
Textos base sobre linguagem publicitária e gênero jornalístico, Vídeo, Computador, Data show, jornais, gravador, microssister.

9. Registro do processo
O projeto foi redimensionado devido a paralisação das aulas.



10. Avaliação e Resultados esperados
A avaliação será contínua sendo atribuída nota a cada etapa do projeto. No final espera-se que os alunos sejam capazes de perceber a ligação entre os tipos de linguagem, percebam o uso do modo imperativo na linguagem publicitária e os elementos gramaticais comumente usados nesse tipo de texto.

11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
e no blog da escola.

12. Referências Bibliográficas
htpp www.vejaplaodeaula.com. br- acessado em 17 de maio 2010.
www.poertaldoprofessor.mec.gov.br acessado em 17 de maio de 2010.